No dia 13 de julho de 1985 (não em 1955), que ocorreu o festival Live Aid, em Londres e na Filadélfia. Na ocasião, Phill Collins, da banda Genesis, declarou aquele como o “Dia do Rock”.
O show na Filadélfia aconteceu no estádio JFK e reuniu nomes como Madonna, Duran Duran, The Cars, Tom Petty, Led Zeppelin e Bob Dylan. Na Inglaterra, o concerto ocorreu no estádio Wembley e contou com Paul McCartney, U2, The Who e Queen. Tipo pouquíssima coisa.
Mas a data não é tão mundial assim. “Nem os americanos nem os ingleses levaram a sério. Só brasileiros e as rádios rock do Brasil, desde aquela época, passaram a considerar esse o Dia do Rock”, explica saudoso cantor, radialista e jornalista Kid Vinil, autor do livro Almanaque do Rock.
As apresentações foram transmitidas para cerca de 150 países e alcançaram aproximadamente 2 bilhões de espectadores.
Segundo Kid Vinil, as rádios rock brasileiras começaram a comemorar a data em meados de 1987. A partir daí, mais eventos acabaram acontecendo para comemorar, e a coisa foi se espalhando.